Astrocitoma - Síndromes Raras, Definição, Prevalência, Hereditariedade, Fisiopatologia, Causas, Sinais e Sintomas, Diagnóstico, Tratamento, Prevenção - Doenças Raras que Causam Tumores, Cancros, Carcinomas, Adenocarcinoma, Neoplasia - As Doenças Raras
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Astrocitoma - Síndromes Raras, Definição, Prevalência, Hereditariedade, Fisiopatologia, Causas, Sinais e Sintomas, Diagnóstico, Tratamento, Prevenção - Doenças Raras que Causam Tumores, Cancros, Carcinomas, Adenocarcinoma, Neoplasia

Tipo de Patologia:

  • São neoplasias intracranianas raras e têm características histológicas astrocíticas.
  • A sua etiologia é ainda indefinida parecendo derivarem de astrócitos alongados e bipolares encontrados na região subependimária, na glia de Bergmann do cerebelo e na glia radial em nível fetal. 

Sinais e Sintomas:

  • Dependem da localização do tumor:
  • Hipertensão craniana
  • Hidrocefalia oclusiva
  • Crises convulsivas

Tratamento:

  • O tratamento de eleição é a remoção cirúrgica total ou parcial do tumor
  • Radioterapia ou quimioterapia pós-operatória só é indicada para os pacientes em que a ressecção total não pôde ser realizada.

Outras Considerações:

  • Têm incidência geralmente na 2ª década de vida.
  • Geralmente 2 a 3 dos pacientes estão abaixo dos 18 anos e há longa história de crises convulsivas.
  • O prognóstico é normalmente favorável e varia consoante o grau do tumor, a sua localização, a idade do paciente e o seu estado geral.
  • Afeta crianças e adultos jovens e usualmente têm uma localização superficial nos hemisférios cerebrais com envolvimento das meninges, podem mais raramente e de uma forma agressiva envolver estruturas mais profundas.
  • Alguns podem recidivar e apresentar anaplasia.