Cada ser humano tem características próprias que os tornam únicos. Contudo, à que ter em conta dois aspectos essenciais, o meio e a hereditariedade. Desta forma, ao conjunto de características que um indivíduo recebe por hereditariedade dá-se o nome de Genótipo e, ao conjunto de características que um individuo apresente, resultado da hereditariedade e da influência do meio, denomina-se de Fenótipo.
O meio é constituído por elementos que intervêm no comportamento de cada indivíduo, e têm a sua influência logo na vida intra-uterina. Os alimentos que a mãe ingere, o álcool, os fármacos, os tóxicos e todos os comportamentos inadequados podem trazer problemas físicos e mentais no desenvolvimento da criança, podendo provocar nesta uma dependência dessas mesmas substâncias ainda antes de nascer.
Dentro da comunidade científica há dois opostos, um que defende que o desenvolvimento humano é influenciado sobretudo pelo meio outro pela hereditariedade. Todavia tanto a hereditariedade como o meio estão directamente dependentes um do outro. A hereditariedade não pode manifestar-se sem um meio adequado, assim como o meio não tem qualquer efeito sem o potencial genético. Portanto pode-se afirmar que a hereditariedade e o meio interagem, definindo o desenvolvimento físico e psicomotor, mas também particularidades como a linguagem, a inteligência ou a afectividade.
Existem diversos exemplos que demonstram a interacção da hereditariedade com o meio e vice-versa. Um dos exemplos mais significantes é a inteligência, o nível intelectual mede-se através de testes de inteligência, que são apresentados sob a forma de Q.I., ou seja, o grau de inteligência, e relaciona-se estreitamente com o meio envolvente. Por exemplo, quando uma criança pertence a um meio economicamente menos favorável, esse é normalmente menos estimulante intelectualmente, condicionando um Q.I mais baixo. Porém, quando ocorre a situação inversa, e sempre subordinando-se à personalidade de cada um, porque a mesma situação de pobreza, pode ser um estímulo para atingir um nível cognitivo mais alto que permita uma ascensão social e económica.
Existem estudos que relacionam a inteligência com a afectividade familiar. Verificou-se que crianças adoptadas depois de terem vivido em orfanatos manifestaram um aumento de Q.I, provocado pela afectividade e consequente estímulo. Porém não só o meio influência no desenvolvimento do Q.I., a hereditariedade tem também uma ponderação essencial. Um dos melhores exemplos é o caso de gémeos homozigóticos. Existem estudos que demonstram que gémeos verdadeiros separados à nascença e criados em meios socio-económicos diferentes, têm um Q.I. semelhante, bem como, outras características de hereditariedade genética, como sendo o temperamento, os gestos, predisposições intelectuais.
É um erro, estabelecer relações de causa-efeito entre o meio e a hereditariedade na influência do Q.I. ou comportamentos. Trata-se sim, de uma correlação, isto é, meio e hereditariedade interagem em conjunto com a personalidade de cada um. Por exemplo, não podemos firmar categoricamente que um indivíduo com um nível socio-económico baixo tenha um Q.I. baixo, é provável mas não imperativo.
No fundo, meio, hereditariedade e personalidade (experiências pessoais, emoções…) actuam em conjunto na formação da personalidade do indivíduo.
2 comments
Write commentsEu preciso de exemplos práticos da hereditariedade no meio
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